Difícil mesmo é esquecer. Depois de esquecido, difícil mesmo é lembrar! - Diego Oliveira.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Uma prova de amor.


Qual é a razão de vivermos?
Será que somos predestinados à um objetivo comum?
Por que existem tantas doenças?
Por que essas pessoas que sofrem de doenças mortais, nasceram?
Será tudo isto, falta amor?

São essas as perguntas que encontramos quando assistimos ao filme Uma prova de amor ("My sister's Keeper"). Um filme que te faz chorar, muito. Te faz pensar. Você realmente entra em vários personagens. Primeiramente você se coloca no papel da mãe Sara (Cameron Diaz), depois você se vê na pele da menina com câncer, Kate. No papel do pai, Brian. E até mesmo o irmão Jesse, o que menos se envolve na história tem um papel no qual você pensa: Coitado desse rapaz. Mas se tem um personagem ao qual é possível entrarmos realmente no papel dela, é a pequena Anna, ela foi fertilizada com o único intuito de se tornar a doadora para Kate, e desde bebê ela começa a doar sangue, medula óssea e células à irmã, porém, quando chega a idade de 11 anos, resolve tomar as suas próprias decisões e decide que não quer doar um de seus rins para salvar a irmã Kate então ela entra na justiça contra seus pais, para ter poder judicial sobre o próprio corpo e não permitir que um de seus rins sejam retirados para salvar Kate.
No início da história, você pensa: que menina maldita. Porém, no desenrolar da história, você se pergunta: Mas e ela? Ninguém pensa o quanto ela sofreu recebendo agulhadas desde criança?
É um filme muito complexo, uma linda história, um filme que faz você chorar como se fizesse parte do elenco.
Nos mostra o quanto nossos pais são capazes de TUDO por nós. O bom da história? não existe vilões e nem vilãs. Existe vida, existe amor. Maravilhoso!
Um filme que mostra à vida de uma pessoa que sofre de câncer no sangue, que mostra o primeiro amor de uma adolescente, que mostra quais são os verdadeiros objetivos de nossas vidas e também, que Deus nos enviou e nos envia anjos o tempo todo e que esses anjos surgem, mesmo que por um período muito breve, para que nós consigamos passar pelos momentos mais difíceis, até mesmo, quando a última gota de esperança se vai na última lágrima de um choro .
Faz com que a gente agradeça a Deus por termos saúde e pedir saúde cada vez mais, não só para nós, mas para todos ao nosso lado.


Realmente uma linda história.
Parabéns aos atores, diretores e redatores.
Vocês criaram um lindo filme.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

E a produção continua...

Pessoal, venho dizer aqui em primeira mão o quanto estou empenhando trabalhando em um projeto novo, para mim!
Estou um pouco "lost" ainda, me adaptando, descobrindo como desenvolver este trabalho, mas aos poucos a história está saindo e em breve colocarei em primeira mão, aqui no blog, um pedacinho de uma história que estou desenvolvendo.

Espero que todos gostem.
Abraço gente.

Diego Oliveira.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

O que dizer sobre um amor não correspondido?

Pensei, pensei e acho que descobri o que um amor não correspondido significa para quem sofre deste mal.
O amor não correspondido é como um viciado em drogas.
No início, o amor te deixa feliz como um usuário que acaba de se drogar, você está sempre rindo, sempre viajando em pensamentos, sempre imaginando e sonhando.
Mas com o passar do tempo, aquela pequena dose já não é o suficiente e você sempre quer mais, ou, ao menos ter um pouco mais e ai começa a auto destruição. Entra a depressão, a culpa. Tudo se junta e você começa a sofrer calado, a esquecer de tudo e de todos, você entra numa solidão que chega a ser concreta, fria e sombria.

Porém, existe uma pequena diferença entre o viciado em drogas e o amor não correspondido.
O viciado, quando é tratado, não procura outro tipo de droga para se viciar.
Já o ser humano só consegue se tratar de um amor não correspondido, amando outra pessoa e ai ele corre o risco de sofrer tudo de novo.

Mas o que seria da rosa se não fossem os espinhos, não é mesmo?


Diego Oliveira.